Maciço. Colo de montanha. Região. Arlberg é isto tudo, mas muito mais: ponto de encontro popular e famosa região turística, fenómeno de fascínio e mito. É o berço e o paraíso do esqui internacional. Como centro de freeride, goza de uma veneração de culto.
Esta região tornou-se ainda mais carismática graças à concretização de uma visão há muito sonhada: desde a temporada de inverno de 2016/17, que o novo funicular Flexenbahn transporta as suas cabines sobre maciços montanhosos íngremes desde Alpe Rauz até Zürs, unindo pela primeira vez uma estância de esqui do Tirol e do Vorarlberg e criando assim a maior região de esqui da Áustria.
Viagem transversal com curva apertada – era assim que se transpunham as encostas de neve antigamente. No início do séc. XX, os pioneiros do esqui na região de Arlberg, como Hannes Schneider, criaram o arco encalcado como precursor das voltas paralelas. A técnica de Arlberg revolucionou o esqui, e os professores desta região ensinaram este estilo desde o Japão até à América. Desde então que é a base do esqui alpino moderno.
St. Anton am Arlberg é o lar de lendas do esqui e pioneiros como Hannes Schneider, que fundamentam o estatuto de Arlberg como o berço do esqui alpino. A história do desporto também se escreveu aqui, com a realização de eventos como o Campeonato Mundial de Esqui e congressos de Interski. A combinação de teleféricos modernos, hotéis exclusivos e bares internacionais com um charme rústico, é exatamente aquilo que os visitantes de todo o mundo apreciam em St. Anton. E, graças à sua presença, marcam o charme cosmopolita.
St. Christoph, a localidade mais alta de Arlberg, é o anfitrião com a tradição mais antiga. No séc. XIV, no colo da montanha a 1800 metros de altitude, foi criado um centro de acolhimento para os viajantes. Em 1901, seis entusiastas criaram aqui o famoso Ski-Club Arlberg. Novas técnicas, como o ziguezaguear, conquistaram o mundo. O mundo retribuiu o favor, ao usufruir das opções de férias locais.
Stuben, a localidade mais pequena das cinco desta região, está aninhada no lado ocidental. A aldeia permaneceu tão simples e idílica como as espetaculares possibilidades que oferece. Pode mergulhar no mundo intocado do backcountry ou tocar na montanha local Albona como nota lírica da já épica estância de esqui de Arlberg, vasta e acabada de unir.
Encostas de neve branca, ideais para esqui variável, ponto de saída para viagens de heli-esqui, charme caseiro e luxuoso. Os 150 moradores da aldeia de Zürs sabem o que os visitantes exigentes querem. É por isso que voltam sempre. Os VIPs internacionais apreciam sobretudo os dois bens mais valiosos que Zürs tem para oferecer: vastidão e discrição.
Aldeia de montanha, destino gastronómico, anfitriã de discursos filosóficos: Lech é uma localidade multifacetada. E sempre com estilo. Não é por acaso que a "localidade mais bonita da Europa" está bem marcada no mapa de férias da alta nobreza europeia. No entanto, o esqui não é um privilégio real. Na prova de culto "Der Weiße Ring", os mais de 1000 participantes na linha de partida sentem-se como reis.
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O fascínio pela serra de Arlberg une pessoas de todo o mundo. Atrai pessoas de mais de 50 nações para esta região alpina. Entre estas, contam-se estrelas do cinema ou da moda e também os ousados membros da comunidade de esqui freeride. O denominador comum: encontrar a pista perfeita na neve.
88 teleféricos e elevadores, 305 quilómetros de pistas de esqui, 200 km de pistas de neve profunda para esqui freeride. Números que falam por si. Descrevem as inacreditáveis dimensões da serra de Arlberg.
Mesmo as pessoas que nunca ouviram falar de viragem em stem ou esqui exterior sabem apreciar esta serra. Principalmente se espreitarem os bastidores do grande "palco" do esqui desportivo fora das pistas. Aí, há alternativas estimulantes para descobrir: pistas de esqui de fundo, pistas de tobogãs, caminhos para caminhadas na neve. Muitos passam por abrigos alpinos, cuja arquitetura e gastronomia realçam a vastidão de toda a região.
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